terça-feira, 15 de novembro de 2011

O Crime do Padre Amaro - Breve Resumo

   O romance desenrola-se na província de Leiria. Este começa com a apresentação do ambiente - Leiria e a sua vida devota – e das personagens principais – Amaro e Amélia.
Depois, em analepse, volta à infância dos protagonistas para explicar a sua formação moral e educação, já que serão estes factores que irão condicionar e explicar as suas atitudes posteriores.
Amaro fica órfão muito cedo e é entregue ao cuidado de uma protectora que era uma marquesa rica. À morte desta é herdeiro de um legado, mas só na condição de se fazer padre. E lá acaba por fazer, a muito custo, o seminário.
A protecção que pede à família do conde de Ribamar, faculta-lhe um lugar como pároco em Leiria.
É aí que Amaro conhece Amélia e rapidamente se apaixonam. Esta fica grávida, situação que, naturalmente, acarretaria graves consequências para a vida sacerdotal de Amaro. Assim, num acto impensado, este mata o próprio filho, já que Amélia morre após o parto.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Programa Radiofónico

 

Natural da Póvoa do Varzim, José Maria Eça de Queirós nasceu a 25 de Novembro de 1845. Filho natural, passou a infância afastado dos pais que só muito mais tarde o legitimaram. Seguindo a tradição familiar, estudou Direito, formando-se em 1866, em Coimbra. Depois de uma viagem ao Oriente, abraçou a carreira diplomática, tendo sido cônsul de Portugal em Havana, Newcastle, Brístol e Paris. Casou em 1886, o que o fez afastar-se um pouco da geração revolucionária, de que faziam parte Antero de Quental e Teófilo Braga.
Considerado como um dos maiores prosadores portugueses, na sua obra transparecem as influências do romantismo e do realismo.
Em 1871, colaborou com Ramalho Ortigão em As Farpas, crítica à sociedade portuguesa desse tempo. O Primo Basílio e O Crime do Padre Amaro, os seus primeiros romances, marcaram a sua preferência pelo realismo. No livro O Mandarim, deu largas à sua fantasia, descrevendo temas de costumes exóticos. A Relíquia, Os Maias, A Ilustre Casa de Ramires, são outras tantas obras-primas da literatura Portuguesa, que ainda hoje o colocam entre os maiores nomes das letras do nosso país e entre os melhores romancistas europeus do seu século.
Eça de Queirós morreu em 16 de Agosto de 1900, e as personagens dos seus livros permanecem vivas na nossa imaginação.

domingo, 5 de junho de 2011

Edição d'Os Lusíadas

Apenas uma ambição: editar Os Lusíadas. Macambúzio, roupa apertada e esgarçada, restos de altivez, o poeta pede ajuda ao Conde de Vimioso, D. Manuel de Portugal. Permissão real para levar adiante o seu projecto. Júbilo. O censor, Frei Bartolomeu Ferreira, concede-lhe o imprimatur. Mas antes, lê o poema e faz algumas modificações: limpeza de certos indícios de impiedade.Na oficina do Mestre António Gonçalves, à Costa do Castelo, a obra de Camões ganha corpo. Desatenção: duzentos exemplares cheios de erros tipográficos. Correm os primeiros meses de 1572.
Após a publicação, D. Sebastião, o jovem monarca, concede ao poeta uma tença trienal de 15 mil réis, ou seja 40 réis por dia, "em respeito aos serviços prestados na Índia e pela suficiência que mostrou no livro sobre as coisas de tal lugar". Vale lembrar que, nesta época, um carpinteiro ganha em média 160 réis por dia. A pensão é renovada em 1575 e novamente em 1578. Conta-se que o poeta sobrevive juntando estes proventos às esmolas recolhidas pelo escravo javanês.
O seu nome começa a fazer eco. Composições líricas e até cartas suas - uma escrita em Ceuta, outra na Índia e mais duas escritas em Lisboa - passam a ser recolhidas em cancioneiros particulares manuscritos.


imprimatur- Palavra latina que significa imprima-se, com a qual as autoridades eclesiásticas e antigos censores régios exprimiam autorização para poder imprimir-se qualquer obra.

Luís de Camões: Quando e o que aconteceu.

1524 ou 1525: Datas prováveis do nascimento de Luís Vaz de Camões em Lisboa;
1548: Desterro no Ribatejo; alista-se no Ultramar;
1549: Embarca para Ceuta; perde o olho direito numa escaramuça contra os Mouros; 1551: Regressa a Lisboa;
1552: Numa briga, fere um funcionário da Cavalariça Real e é preso;
1553: É libertado; embarca para o Oriente;
1554: Parte de Goa em perseguição a navios mercantes mouros, sob o comando de Fernando de Meneses;
1556: É nomeado provedor-mor em Macau; naufraga nas Costas do Camboja;
1562: É preso por dívidas não pagas; é libertado pelo vice-rei Conde de Redondo e distinguido seu protegido;
1567: Segue para Moçambique;
1570: Regressa a Lisboa na nau Santa Clara;
1572: Sai a primeira edição d’Os Lusíadas;
1579 ou 1580: Morre de peste, em Lisboa.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Actividade de compensação 8ºB

Versão 1


A pessoa que eu vou caracterizar, faz parte de mim desde de o dia : 21 De Maio de 2007. É o meu irmão chama-se Tomás.
Tem cabelos loiros ,olhos brilhantes, nariz delicado, labios finos e um sorriso como um raio de sol.
A sua estatura é elevada, magro. E para não esquecer da sua voz de criança. Sua pele é morena como um chocolate branco.
É amigo dos seus amigos e muito intelegente.
Para concluir nunca o quero esquecer...



Versão 2


O meu irmão chama-se Tomás, é ele a pessoa seleccionada para elaborar de seguida o retrato físico e psicológico. Sem dúvida que é o sol da minha vida.
Inicialmente, irei fazer a apresentação das suas características físicas mais marcantes. assim, os seus cabelos loiros, tal qual um princepezinho, rodeiam uns olhos brilhantes, um nariz delicado e uns lábios finos. O seu sorriso abre as portas do meu coração. A sua estatura é elevada e magro. Também para não esquecer a sua voz de criança e a sua pele morena como um chocolate branco. 
Quase para finalizar ele é amigo dos seus amigos e muito inteligente.
Para concluir nunca o quero esquecer...


                                                                                                                       Texto escrito por Ana Sá!

terça-feira, 26 de abril de 2011

Actividades de compensação 8ºB

Retrato sobre “ O rapaz perfeito”

É impossível passar por ele sem lhe dizer um Olá! Quando ele passa aquilo parece um paraíso. A sua presença faz com que toda a gente repare nele, é impossível. Para mim ele é o rapaz PERFEITO!
Ele é alto, magro, um jovem com 15 anos, solteiro e pronto para ser amado. A primeira imagem dele que nos impõe é os seus cabelos loiros para o lado entre os quais brilham intensamente dois olhinhos azuis como o céu. O seu nariz é pequeno e achatado, entre o qual abre um caminho para um sorriso lindo. A qualidade dele é ser muito extrovertido.
Dentro do seu corpo ele é um rapaz extrovertido, tímido mas muito carinhoso e simpático. Muito brincalhão e anda à procura de uma rapariga ideal e à sua altura! ( Quem me dera ter este gatinho comigo)!
Muitas vezes quando eu passava por ele só me apetecia ir à beira dele e abraça-lo com tanta força e claro dar-lhe dois beijinhos. Não sei o que me atrai nele mas ele é tão querido e tão fofo que não dá para resistir. Só me falta coragem para ir ter com ele, mas eu tenho e hei-de ganhar.

domingo, 6 de março de 2011

"Diário Cruzado de João e Joana" sinopse

O livro conta-nos as aventuras vividas por dois jovens muito unidos desde infância, João e Joana, que se separam durante as férias grandes e resolvem manter a conversa a distância por cartas, eles têm uma relação muito profunda e o hábito de contarem tudo um ao outro, a conversa tornou-se especialíssima porque ambos viveram experiências fortes.

Bibliografia de Maria Teresa Maia Gonzalez

Nasceu em Coimbra em 1958.
Licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas, na Faculdade
de Letras da Universidade Clássica de Lisboa.
Foi Professora de Língua Portuguesa, Inglês e Francês entre 1982
e 1997.
Iniciou em 1989 a sua carreira como escritora de literatura
juvenil, sendo co-autora com Maria de Rosário Pedreira da
colecção O Clube das Chaves, cujo primeiro livro lhes permitiu
ganhar o concurso literário promovido pela editora Verbo.
Maria Teresa Maia Gonzalez lançou também a colecção
Profissão: Adolescente, bem como algumas peças de teatro.
Um dos seus maiores sucessos é a obra intitulada A Lua de Joana,
editada não só em Portugal, como em alguns países estrangeiros.
Os seus livros reflectem assuntos relacionados com problemas de
juventude, evidenciando uma linguagem próxima da dos jovens e
revelando grande sensibilidade e conhecimento da realidade
actual.